Oportunizar
um espaço de discussão e socialização de pesquisas e trabalhos sobre o
tema Saberes tradicionais e a contemporaneidade tendo em vista contribuir
para a formação de profissionais indígenas e não - indígenas que melhor
atendam as demandas de suas comunidades, em particular, e da sociedade
em geral.
b) ESPECÍFICOS
Possibilitar a apresentação de pesquisas e estudos sobre o tema do Seminário;
Permitir que os acadêmicos e pesquisadores indígenas possam trocar
experiências sobre suas trajetórias e os desafios que percebem durante e
após sua formação;
Oportunizar espaços de discussão aos pós - graduando e egressos de graduação indígenas e não-indígenas.
Público-alvo:
Acadêmicos indígenas e não indígenas, lideranças, educadores não indígenas e não indígenas.
Foi nomeada nessa terça - 18 de agosto de 2015 - a nova coordenadora Geral de educação Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, diversidade e Inclusão.
Alva Rosa Lana Vieira, da etnia Tukano, natural de São Gabriel da Cachoeira irá exercer o novo cargo. Formada em Matemática pela Universidade Federal do Amazonas, possui larga experiência em Gestão de Educação Escolar Indígena no Estado do Amazonas, atuando como gerente desde 2010.
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi
subdelegada pelo Inciso I, do Artigo 1º, da Portaria nº 1.056/Casa
Civil/PR, de 11 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União
de 12 de junho de 2003, resolve:
Nomear ALVA ROSA LANA VIEIRA para exercer o cargo de
Coordenador-Geral, código DAS-101.4, da Coordenação-Geral de Educação
Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo,
Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
- See more at: http://www.fenep.org.br/dou-secao-2-19082015/#sthash.YGstjWpf.dpuf
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi
subdelegada pelo Inciso I, do Artigo 1º, da Portaria nº 1.056/Casa
Civil/PR, de 11 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União
de 12 de junho de 2003, resolve:
Nomear ALVA ROSA LANA VIEIRA para exercer o cargo de
Coordenador-Geral, código DAS-101.4, da Coordenação-Geral de Educação
Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo,
Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
- See more at: http://www.fenep.org.br/dou-secao-2-19082015/#sthash.YGstjWpf.dpuf
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi
subdelegada pelo Inciso I, do Artigo 1º, da Portaria nº 1.056/Casa
Civil/PR, de 11 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União
de 12 de junho de 2003, resolve:
Nomear ALVA ROSA LANA VIEIRA para exercer o cargo de
Coordenador-Geral, código DAS-101.4, da Coordenação-Geral de Educação
Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo,
Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
- See more at: http://www.fenep.org.br/dou-secao-2-19082015/#sthash.YGstjWpf.dpuf
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi
subdelegada pelo Inciso I, do Artigo 1º, da Portaria nº 1.056/Casa
Civil/PR, de 11 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União
de 12 de junho de 2003, resolve:
Nomear ALVA ROSA LANA VIEIRA para exercer o cargo de
Coordenador-Geral, código DAS-101.4, da Coordenação-Geral de Educação
Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo,
Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
- See more at: http://www.fenep.org.br/dou-secao-2-19082015/#sthash.YGstjWpf.dpuf
PORTARIA Nº 831, DE 18 DE AGOSTO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi
subdelegada pelo Inciso I, do Artigo 1º, da Portaria nº 1.056/Casa
Civil/PR, de 11 de junho de 2003, publicada no Diário Oficial da União
de 12 de junho de 2003, resolve:
Nomear ALVA ROSA LANA VIEIRA para exercer o cargo de
Coordenador-Geral, código DAS-101.4, da Coordenação-Geral de Educação
Escolar Indígena da Diretoria de Políticas de Educação do Campo,
Indígena e para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
- See more at: http://www.fenep.org.br/dou-secao-2-19082015/#sthash.YGstjWpf.dpuf
Documentário Índios Pataxó e a Terra do Descobrimento (2012)
Expedições
percorre o sul da Bahia para conhecer os índios Pataxós, que estão
totalmente ligados à terra do descobrimento. Concentrados em aldeias há
pelo menos 150 anos, esse grupo indígena ocupa o litoral baiano, que vai
desde Belmonte e Cabrália, ao norte, passando por Porto Seguro e Monte
Pascoal, até Prado, ao sul.
No século XX, os Pataxós sofreram um
grande processo de aculturação e foram colocados à margem da sociedade.
Os resultados foram a invasão de seus territórios e a perda quase total
de sua cultura -- um processo intensificado, principalmente com a
implantação de grandes fazendas de pecuária.
Paula Saldanha e Roberto
Werneck documentam a Reserva da Jaqueira, ligada à Reserva da Coroa
Vermelha, que abriga um Ponto de Cultura, onde famílias vivem para
manter e divulgar a cultura Pataxó; Barra Velha, considerada a 'Aldeia
Mãe', a mais populosa e a mais tradicional; Aldeia Pé do Monte, na base
do Monte Pascoal -- referência espiritual para os Pataxós; e as 'Escolas
Diferenciadas', com professores indígenas e ensino bilíngue, que
preparam os jovens para a vida moderna, valorizando os costumes, a
cultura e a identidade étnica entre as novas gerações.
Uma conquista
recente foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STJ), que reconheceu o
direito dos Pataxós às terras da reserva Caramuru-Catarina-Paraguassu,
anulando todos os títulos de propriedade concedidos a fazendeiros, em
terrenos localizados dentro dessa área indígena.
Expedições mostra o
que lideranças indígenas estão fazendo para conquistar qualidade de vida
para cerca de 20 mil brasileiros que compõem o povo Pataxó. O
documentário mostra também a luta de um povo guerreiro que encontrou
meios para resistir à pressão dos homens brancos e para manter sua
cultura viva.
ATENÇÃO CANDIDATOS DO PROCESSO SELETIVO LINTER 2015
Com o retorno dos servidores (IFBA - Campus Porto Seguro), informamos que as atividades do Processo Seletivo LINTER 2015 foram retomadas. Dessa forma, a previsão de divulgação da lista de aprovados ocorrerá dentro de aproximadamente 45 dias.
Salientamos que o início do semestre para a nova turma só ocorrerá em 2016.
Atenciosamente,
Coordenação da Licenciatura Intercultural Indígena
Vasculhando materiais indígenas na internet dei de cara com essa maravilhosa notícia: o desenvolvimento de um projeto de videogame “Huni Kuin: os caminhos da jiboia”. Está sendo
desenvolvido no Acre por indígenas e não indígenas a partir de uma seleção do Programa Rumos 2013/2014 do Itaú Cultural.
Lembrei de ter falado isso com nossos alunos da área de Linguagem, Códigos e suas Tecnologias. Perguntava exatamente onde estão os filmes, heróis, desenhos indígenas? Os personagens em games? Isso traria um motivo a mais para que os alunos das Escolas Indígenas de todo país se orgulhassem de sua identidade e buscassem o aprofundamento e valorização de suas raízes culturais.
A pergunta que fica no ar é sempre essa: de que forma podemos quebrar tantos preconceitos dos não índios com os povos indígenas? De que forma conseguiremos tirá-lo do imaginário da população de que são culturas estagnadas no passado? Esse é um dos caminhos. Torná-los efetivamente integrantes do mundo em que vivemos com direito a inserção em todas as tecnologias que estão a nossa disposição, sem perder a origem e a tradição.
De acordo com as informações da Rádio Yandê, as oficinas foram realizadas na Comunidade Huni Kuin. O protótipo do jogo foi divulgado no canal Beya Xinã Bena do vimeo e apresentado no programa “Caminhos da Reportagem” da TV
Brasil, chamado “O Sonho do Pajé”, que foi ao ar no dia 09 de julho desse ano.
Fica a dica para novas produções!!!
A palestra a seguir do João Pacheco de Oliveira, serve como apoio didático para o professor indígena, visto que o tempo das aulas no curso Intercultural é insuficiente para traçar a enorme gama de assuntos necessários para a formação não apenas docente, como de jovens lideranças que já circulam o Brasil falando sobre a questão indígena e suas trajetórias. É fundamental se apropriar de todos os conhecimentos possíveis para que as falas não sejam apenas uma reprodução repetitiva de discursos emotivos e vitimizados, com o único objetivo de sensibilizar o ouvinte. É necessário um pouco mais que isso. É preciso ter conhecimento histórico sobre o sofrimento vivido, porém reconhecendo a sua capacidade de evoluir a ponto de superar e mudar a sua história.
Partindo de uma leitura da presença indígena na história do Brasil, a palestra mostra a gênese de preconceitos anti-indígenas presentes no Brasil contemporâneo. Chama a atenção, por exemplo, para alguns discursos de governadores, que são repetições de falas de capitães do mato, bandeirantes, colonizadores, missionários.
Abuela Grillo(para nós Avó Grilo) é uma lenda milenar do povo indígena Ayoreo, que vivem na zona fronteiriça entre o Paraguai e a Bolívia. Não muito diferente do que acontece com os povos indígenas no Brasil, seu território foi comprado por especuladores de terra e fazendeiros e vem sendo desmatado rapidamente.
Um dos aspectos interessantes desse povo é a sua relação de amor e respeito com a chuva/água. Para se ter uma ideia, o ritual Ayoreo mais importante recebeu seu nome em homenagem à asojna, o
bacurau: na primeira vez em que o canto do pássaro é ouvido, ele
anuncia o início da estação chuvosa, motivo para um mês de comemorações e
festas. Mas a maior prova pode ser vista na história da Abuella Grillo.
Segundo a lenda, havia
uma avó, chamada Direjná que era um grilo. Ela era a dona da água e
por onde passava a água brotava quando entoava seu canto de amor. Um dia,
os netos, cansados de tanta água e após a inundação de seus campos, pediram que ela fosse embora. Muito tristemente ela partiu, deixando seu rastro que formaram os rios e lagos. Mas, na medida em
que ia sumindo, também a água ia embora do local onde viviam. E assim, inicia uma era de muito calor e seca até que eles decidem ir atrás da avó seguindo seus rastros.
Dizem eles (o povo Ayoreo) que AbuelaGrillo enviaa água do céucada vez que alguémcontar sua história.
Aproveitando essa bela história, e para fazer uma reflexão sobre a constante luta dos povos originários contra a
mercantilização da natureza, foi produzindo um curta com apoio do governo daDinamarca por
The Animation Workshop, Nicobis, Escorzo, e pela Comunidade de Animadores
Bolivianos. O trabalho de desenho foi realizado por oito animadores bolivianos,
dirigido por um francês, com música da embaixadora da Bolívia na França, e a
ajuda de um mexicano e uma alemã. Todo juntos na defesa dos recursos naturais.
Neste vídeo, a lenda se atualiza e, ao invés da sua viagem ser para lugar nenhum, a avó é encontrada pelos empresários que a
aprisionam e fazem com que ela faça a água cair apenas nos seus caminhões pipa.
Então, eles vendem a água. O povo passa necessidade e sofre. A avózinha também
sofre. Até que um dia, o povo entende que é preciso lutar.
Vale a pena curtir e refletir sobre essa linda animação!
Para vocês, discentes e docentes da Licenciatura Intercultural, essa aula é básica e fundamental para quem trabalha ou pretende trabalhar com Educação Escolar Indígena.
O professor Gersem Baniwa faz diversas considerações sobre o processo histórico da implementação dessa modalidade de ensino e suas implicações na contemporaneidade.
Discute o momento atual da Educação Escolar Indígena, os avanços, os
problemas e as limitações dessa política a partir dos
direcionamentos deliberados na I Conferência Nacional de Educação
Escolar Indígena, com destaque para o processo de implantação do
modelo de territórios etnoeducacionais proposto pelo Ministério da
Educação.
Aproveitem!!!
Carla Camuso
Coordenadora da Licenciatura Intercultural Indígena - IFBA
A Coordenação da Licenciatura Intercultural informa que, devido a greve deflagrada pelos servidores do Instituto Federal da Bahia - IFBA, o resultado do Processo Seletivo LINTER 2015 não tem data prevista para ser publicado visto que, para que haja as correções é necessário a colaboração dos docentes, servidores do Instituto.
Lamentamos o inconveniente e esperamos que a situação se resolva o mais breve possível Atenciosamente, Carla Camuso Profª Instituto Federal da Bahia - Campus Porto Seguro Coordenação da Licenciatura Intercultural Indígena - IFBA
No dia 29 de março de 2015 ocorreu no Instituto Federal da Bahia - Campus Porto Seguro, o Processo Seletivo da Licenciatura Intercultural Indígena - LINTER para entrada de nova turma (80 vagas), com aproximadamente 350 indígenas inscritos e apenas 14 ausentes. Dentre os inscritos um número expressivo de candidatos Pataxó, Pataxó Hãhãhãe e em menor quantidade, Tupinambá. Estes por sua vez, distribuídos entre 42 aldeias/comunidades indígenas do Sul e Extremo Sul da Bahia (Cabrália, Porto Seguro, Prado, Itamaraju, Pau Brasil, Buerarema, Olivença/Ilhéus. Destacamos a presença de 3 candidatos Pataxó hãhãhãe de uma comunidade localizada em Camamu - Ba.
A prova escrita (objetiva e subjetiva) iniciou às 8h e a medida que os candidatos terminavam eram encaminhados para entrevista com o auxílio de fiscais de apoio.
Professores de diversas áreas do IFBA - campus Porto Seguro e um do campus Jequié fizeram parte da seleção como entrevistadores e segundo a maioria dos docentes participantes foi uma experiência bem interessante, despertando inclusive a vontade de alguns em dar aula na referida licenciatura.
A equipe de apoio foi constituída por discentes do IFBA, integrantes dos programas PET Licenciaturas, PET Conexão Saberes, PIBID e PIBID Diversidade que se sentiram motivados com a participação das atividades, embora tenha sido num belo domingo de sol.
No decorrer da prova pudemos contar também com a presença do nosso eterno colaborador Ademário Braz, coordenador Indígena da LINTER e do Coordenador Regional da FUNAI, Thiago Ribeiro, que auxiliou nos processos de documentação a quem agradecemos imensamente.
Para os candidatos, a prova foi adequada ao contexto e disseram estar satisfeitos com todo o processo, além de ansiosos pelo resultado. Confira alguns registros do PROSEL LINTER 2015 abaixo:
Expectativa para a abertura dos portões
Entrada nas salas
Ansiedade na espera da prova.
Acompanhantes seguram os bebês enquanto a mamãe faz a prova
Entrevistas
Prof. Allison - Coordenador da Licenciatura em Química
Prof. Leonardo Thompson (canto esquerdo) - Geógrafo
Prof. Noélia Félix (canto direito) - Professora de Libras
Prof. André Burigo - Engenheiro Químico
Profª. Polliana - Pedagoga
Profª Ana Cristina (canto esquerdo) - Arqueóloga
Profª Kátia Santos - Pedagoga
Profª Ruth Lima (canto esquerdo) - Presidente da Comissão de Organização do Processo Seletivo LINTER 2015
Prof. Marcus Bandeira - Químico
Prof. Douglas Bouças - Coordenador da Licenciatura em Computação
Profª Kênia Teodoro - Informática/Computação
Prof. Douglas Teodoro - Coordenador do Curso Técnico em Informática
Prof. José André - Filósofo
Profª Adriana - Computação (canto direito) e discentes do PET
Profª Carla Camuso e Prof. Edson Machado - Coordenadores da Licenciatura Intercultural Indígena ao centro e discentes colaboradoras.
Isabel Nascimento(ao fundo) Secretária do PROSEL 2015 e Adriana - apoio
EQUIPE DE APOIO
Itohã - LINTER turma 2010
Gilza - (canto direito) - LINTER turma 2010
Valdirene - LINTER turma 2010
Dalva - LINTER turma 2010
Parabéns à Comissão de Organização de Seleção PROSEL 2015 pelo excelente trabalho e especialmente a todos que se dispuseram a colaborar. A coletividade é o segredo do sucesso!
Outros registros fotográficos estarão na página de fotos desse blog.